Sign Of The Hammer mantém pique dos guerreiros do metal e dá ao Manowar
mais reconhecimento e ao lado de outros “gigantes” (Sabbath, Iron, Judas dentre
outros) o direito de moldar/definir o que se entende por Heavy Metal Clássico.
O disco abre com a surpreendente “All Men Play On” e logo vem a roqueira/fantástica “Animals”. “Moutains”
contém letra incrível e a veia medieval que o só o Manowar sabe fazer! “Sign Of
The Hammer” é a “Kill With Power” do disco anterior (como canta muito/demais Eric Adams!) e revela ser um classico absoluto
do grupo. Os climas medievais são realmente de se fazer viajar no tempo do
metal! “The Oath” é um torpedo de agressividade e expõe o lado mais pesado que
essa magnífica banda pode atingir. É interessante queridos frequentadores do
blog, como o Manowar domina bem esse estilo que lhe é bem característico (metal
+ medieval + baixo virtuoso + solos maravilhosos + vocal único/poderoso= Heavy
Metal Tradicional). Joey de Maio dá mais uma demonstração de sua refinada e
intricada técnica no contrabaixo, confira a faixa “Thunderpick” cheio de climas
e arpegios de baixo que prepara terreno para o final apoteótico do discaço!
Como esse baixista já misturava com maestria, antes de outros, a Música Clássica com o Metal
(claro que o Raibow também foi um dos pioneiros do neoclássico!). O disco fecha
com a fantástica “Guyana (Cult Of The Damned).
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